Receitas da Cláudia







Cláudia Resende Silva, graduada e especialista em História, tem Mestrado em Ciência da Informação (ênfase em informação arquivística). Atuou em vários projetos na área de História, junto ao IPHAN, Secretaria de Cultura do Estado de Minas Gerais e da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, UFMG, Museu da Pessoa, entre outros. Prestou consultorias em Paleografia e integrou a equipe que elaborou a sinalização turística interpretativa das cidades de São João Del-Rei e Tiradentes, em MG. Foi coordenadora da Grande Área de Ciências Humanas na Diretoria de Avaliação da Capes, em Brasília. Atualmente trabalha no Arquivo Histórico e Institucional da Fundação Casa de Rui Barbosa, no Rio de Janeiro. Apaixonada por receitas, já cozinhou muito nesta vida!



Contatos: claudia.res@bol.com.br


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Esse ano o inverno esteve atípico aqui no Rio de Janeiro, estivemos realmente com frio!!! Ao longo dos últimos dias, a temperatura está aumentando e abaixando, ao gosto de Deus para o mês de agosto. Por isso, hoje estou me aquecendo com uma xícara de chá e aproveitando para escrever, pois há tempos não envio uma receita... Com esse friozinho acho que seria bom uma receita de sopa, ou mesmo uma sobremesa, não é mesmo? Um docinho vai muito bem com esse tempo! Procurando manter a idéia inicial de apresentar sempre receitas práticas e fáceis, vou ensinar a fazer duas sobremesas muito conhecidas, mas que podem ter alguns truques. Vamos lá:

CREME DE FRUTA
Também podemos chamá-lo de mousse de fruta, mas como não é a receita tradicional, prefiro chamar de creme. Escolha a fruta de sua preferência, mas aconselho as seguintes: limão, maracujá, goiaba ou manga. Vou lhes ensinar como faço o de maracujá, mas a receita serve para todas as opções. Bata no liquidificador, com um mínimo de água, 4 ou 5 maracujás. Peneire e reserve. Lave e seque bem o liquidificador para bater 1 lata de creme de leite e 1 lata de leite condensado. Após misturá-los de maneira homogênea, mantenha o aparelho ligado e vá adicionando o suco do maracujá “em fio”, ou seja, vagarosamente deixando escorrer um fio contínuo no centro da mistura. Essa maneira de acrescentar o suco de fruta (seja de qual for) vai proporcionar uma consistência mais cremosa ao doce. Despeje em vasilha de vidro e leve à geladeira para refrescar um pouco antes de servir.

BRIGADEIRO DE COLHER (um pouquinho diferente)
Meu pai era chocólatra assumido e dizia que esse meu doce não poderia ser chamado de brigadeiro, já que não é feito como o original, portanto, fiquem à vontade para dar outro nome a ele. Inclusive, se quiserem, podem utilizar essa versão para um fondue. Faça o brigadeiro tradicional, ou seja, misture em uma panela (de preferência de fundo mais grosso) 1 lata de leite condensado, 1 colher (sopa) de manteiga e quantas colheres quiserem de chocolate em pó (eu uso aproximadamente umas 5). Em fogo brando, misture sempre até começar a aparecer o fundo da panela. Um macete para verificar a consistência do doce é pingar um pouquinho dele num copo com água fria e, se ele não desmanchar, é porque já está em boa consistência. Desligue o fogo e acrescente 1 lata de creme de leite sem o soro, misturando vigorosamente. Esse “toque” dará sabor e consistência diferenciados ao doce. 





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Oxalá todos tenhamos pão à mesa! Sempre! Pão de dignidade, de respeito, pão de alegria, de amor! E também pão que alimenta.
Essa é a verdade que está no meu coração e que desejo dividir hoje, como quem divide o pão: amor, esperança, responsabilidade, alegria. Um pouquinho pelo outro, todos os dias, seja dando um pedaço de pão, ou um sorriso, ou tendo a paciência de ouvir, ou simplesmente deixando de criticar para não magoar.
Pão é um alimento básico que sustenta o corpo e fortalece a disposição, principalmente se for enriquecido com farinha integral e grãos. É também um grande companheiro, pois se serve a diversos tipos de refeições e acompanhamentos. Pode ser variado: mais simples, mais sofisticado, mais criativo. Não é à toa que repartir o pão carrega tantos significados, todos ligados à comunhão entre as pessoas.
Assim, sugiro essas receitas para aqueles que têm condições de fazer um pão, para aqueles que sabem fazer um pão, porque tiveram condições de aprender, para aqueles que se preocupam em dividir um pão. E também para aqueles que querem alegrar ou perfumar a casa. Na minha opinião, faltou esse item na música idílica da Marisa Monte: perfume!!! Confiram: http://www.youtube.com/watch?v=j2_0GJV-ZMQ&feature=fvwrel
No entanto, entretanto, contudo, como ninguém é de ferro e nosso tempo costuma ser curto, escolhi duas receitas simples, uma salgada e outra doce, nas quais se usa fermento em pó, seco, ao invés do fermento biológico.
Nesses dias de friozinho, um aconchego é ainda mais gostoso, e dividir a mesa com os amigos em volta de um pão fresquinho, cheiroso e ainda morno, é como dar (e ganhar!) um presente. Aproveitem!





Pão de ameixas
Ingredientes:
-       1 xícara (chá) de ameixas cruas (100 g)
-       3 xícaras (chá) de farinha de trigo (300 g)
-       1 colher (sopa) de fermento em pó (20 g)
-       2 colheres (sopa) de açúcar (50 g)
-       4 colheres (sopa) de margarina (200 g)
-       ½ colher (chá) de bicarbonato
-       1 colher (chá) de sal
-       1 colher (sopa) de casca de laranja ralada
-       2 ovos
-       1 xícara (chá) de leite
Modo de fazer:
Lavar, secar, tirar as sementes das ameixas e passar na máquina de moer carne (ou processador). Peneirar todos os ingredientes secos. Misturar a margarina. Acrescentar as ameixas e a laranja. Misturar bem o leite com os ovos e juntar aos demais ingredientes. Assar em fôrma untada. Preparar-se para ter a casa toda deliciosamente perfumada!


Pão de cebolinha e maionese
Ingredientes:
-       2 e ½ xícaras (chá) de farinha de trigo
-       1 colher (sopa) de fermento em pó
-       1 pitada de sal
-       1 xícara (chá) de queijo prato ralado (100 g)
-       ½ xícara (chá) de maionese
-       ½ xícara (chá) de cebolinha verde picadinha
-       1 ovo
-       ½ xícara (chá) de leite
Modo de fazer:
Misture os 3 primeiros ingredientes e junte a maionese, amassando bem. Acrescente o queijo, a cebolinha e o ovo batido com o leite, misturando até ficar bem homogêneo. Coloque numa fôrma de bolo inglês, untada e enfarinhada. Leve ao forno médio por 35 minutos. Sirva morno ou frio.


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Hoje vim apenas dar uma passadinha bem rápida por aqui para ensinar uma receita muito prática e gostosa de um falso cigarrete. Conhecem esse salgadinho chamado cigarrete? Em São João del-Rei é muito comum, temos alguns maravilhosos, e eu adoro! Veja essa matéria a respeito deles: http://sites.uai.com.br/guiagastronomia/saojoao_cigarrete.htm

O salgadinho original tem uma massa delicada recheada com... queijo!!! Tem formato de um longo cigarro e daí vem seu nome, penso eu. De preferência, o recheio deve ser de um queijo minas meia cura, não muito seco, curado apenas o suficiente para não derreter demais na massa no momento de fritar ou assar.
Como morei alguns (muitos!) anos em Brasília, passei alguns (longos!) períodos sem voltar à terrinha, por motivos diversos, inclusive, por estar grávida e sem condições de viajar. Certa feita, minha querida amiga argentina Elsa me visitou no planalto e quis me fazer um agrado preparando uma tarta para nosso lanche (“torta, Elsa? Não, Cláudia, tarta!!”). Adaptando essa tradicional receita argentina (confiram esse site: http://www.fromargentinawithlove.typepad.com/from_argentina_with_love/2008/03/tarta-de-choclo.html) à sua realidade brasileira e sua falta de tempo, a doutoranda Elsa usou massa de pastel comprada no supermercado para forrar uma assadeira untada com azeite e fazer a base da tarta. O recheio foi de ovos batidos e bem temperados, acrescidos de pedacinhos de presunto, mussarela e azeitonas. Levou ao forno o tempo suficiente para cozinhar os ovos e voilá!! Rapidamente estava pronta a “tarta à brasileira”. Gostei do lanche, mas admito que gostei ainda mais da novidade.
Para alguns, isso talvez já seja banal mas, para mim, foi uma descoberta! A massa de pastel seria minha solução para saciar meu desejo de grávida e preparar os saudosos salgadinhos. Simples assim! Parto o queijo meio curado em palitos e recheio com a massa de pastel redonda ou quadrada, formando os cigarretes. Levo ao forno em assadeira teflon e nem preciso untar. Para minha sorte, invariavelmente uso o queijo da Mantiqueira, o Catauá, que minha irmã me manda de Minas. Em minha casa, chamamos esse lanche de “biscoitinho de queijo” e gostamos dele bem assado, crocante e com o queijo torradinho nas pontas da massa.
De lá prá cá, tenho usado a massa de pastel do supermercado em várias adaptações, tais como na torta de carne moída (forro com massa, recheio com a carne moída do almoço acrescida de milho verde, molho de tomate e azeitonas e cubro com mais massa, pincelando gema de ovo para dourar), ou em trouxinhas diversas, recheada com queijo amassado com ovos batidos e temperos; ou presunto picadinho; ou frango desfiado etc. Coloco uma colher do recheio na massa redonda e fecho, apertando bem, como uma trouxinha. Faço sempre no forno.
Para finalizar minha passadinha rápida, que acabou se alongando demais, deixo uma dica para pincelar massas salgadas ou pães: acrescente um fio de azeite e shoyo na gema batida para que a massa fique mais dourada e com uma casquinha levemente temperada.
            Até a próxima!



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Salve amigos!

Hoje quero homenagear os Resende, lá dos rincões de Coronel Xavier Chaves, Resende Costa, São João Del-Rei, por ali mais ou menos. Sim, é daí que eu sou! E como sou! Posso rodar o Brasil que continuo com o mesmo sotaque, com o mesmo jeito de mineira! Ainda bem, né? Como vocês sabem, mineiro adora comida! A relação com a cozinha é afetiva e vai além de somente se alimentar. Fui motivada a esse texto porque outro dia tive a oportunidade de ver o caderno de receitas da minha bisavó e me encantei, imaginem que achado para uma historiadora colecionadora de receitas! Essa bisa chamava-se Maria Salomé e foi mãe da minha avó materna, Vovó Conceição.
Eu não a conheci, mas sempre a admirei em função das histórias e comentários de minha mãe a seu respeito. Eu a imagino uma mulher ativa, elegante, inteligente e bem educada. Ela morava na Fazenda Ouro Fino, nessa região de Minas Gerais, uai. Fabricavam manteiga, dentre outras atividades, e vendiam para o Rio de Janeiro. Diz minha mãe que, quando iam visitá-la, assim que os cavalos apontavam no alto do morro em frente à “casa-grande”, ela já começava a tocar o sino da varanda. Dessa mesma forma, ela convocava a turminha para as refeições e sempre com a mesa completa e formalmente posta: louça bonita, guardanapos, sopeiras, travessas, refeição com princípio, meio e fim. Todos sentados à mesa, deveriam saber usar os talheres com elegância, não falar de boca cheia e respeitar os mais velhos! Maria Salomé era conhecida como “Nhazinha” e chamada de “Dinha” pela minha mãe, pois era sua madrinha.
Junto ao caderno estão alguns poucos bilhetinhos das “comadres” encaminhando receitas. Um deles me chamou a atenção, pois a cunhada de minha bisa lhe envia uma receita de bolo para a “época de carestia de ovos”; sabem quantos? Apenas 6!!!!! Imagine se não houvesse carestia deles...
Pois é certo, está no sangue: a grande maioria de receitas do caderno é de bolos e biscoitos! Não é à toa que meus tios maternos foram ou ainda são donos de padarias na cidade de São João.
Da Vó Conceição, além dos quitutes, me lembro muito dos seus doces: o de leite nunca mais comi igual! O amor-em-pedaços me lembra as vezes que nós (meus irmãos e eu) roubávamos alguns na sua casa, dos que ela preparava para meu avô vender na sua padaria. Ai, fico cheia de culpa. Mas eram maravilhosos!!!! Roubados, então!!!!!!!!
Hoje postei receitas mais como ilustração, para lhes dar uma idéia de como é o caderno. O bilhete para a Nhazinha foi mandado com as receitas por sua cunhada Albertina, creio que por volta de 1925 ou 1930, segundo observação de minha mãe. Além de encaminha-las, Albertina faz comentários sobre as mesmas e sobre o uso de fermento em diversas preparações. Transcrevi as receitas, para o caso de alguém se animar a experimentar (uma delas leva 12 claras de ovos....) As fotos complementam a homenagem: Dinha e sua família, em 1925 (Vó Conceição é a moça em pé, à direita da senhora) e Vó Conceição e família, em 1958 (minha mãe é a quarta em pé, da esquerda para a direita).
Enfim, da minha mãe herdei o gosto pela cozinha, pela família e suas histórias. Do meu pai, o gosto pelos livros, pela história do mundo, pela reflexão (juro que eu tento!), o que já é outro assunto e ficará para a próxima.

Broinhas de farinha de mandioca

Meio litro de farinha de mandioca, 1 de fubá mimoso, 2 ovos batidos, 1 pires de queijo ralado, meio prato de gordura, 100 gramas de manteiga, 1 colher de fermento Royal.
Primeiramente põe-se a farinha de molho no leite, até embeber-se bem, depois então vai-se ajuntando o resto, açúcar à vontade e leite até ficar a massa em consistência de ser batida em xícara com farinha de trigo.

Bolo de prata

500 gramas de farinha de trigo, 500 de açúcar, 250 gramas de manteiga, 12 claras. Bate-se as claras até nevarem, ajunta-se o açúcar e bate-se bem, mistura-se a farinha, a manteiga e mexe-se até ligar bem. Forma untada com manteiga e leva-se ao forno. Quando meio assado sacode-se a forma para rachar.”









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Salada de arroz integral

Salve,
Vamos para o segundo texto desta modesta coluna, hoje com o propósito de me apresentar. Talvez isso pudesse ter estado no primeiro mas, a inspiração dele foi outra. Sou historiadora de formação e já percorri várias áreas de atuação, principalmente por necessidade. Também por gosto, é bom dizer. Atuei em muitos projetos bacanas de pesquisa histórica e de paleografia (minha paixão), em diversas cidades. Trabalhei por sete anos em Brasília na área da educação superior. Hoje estou novamente no Rio, no Arquivo Histórico da Casa de Rui Barbosa, feliz da vida!
Nesses caminhos, por muitas vezes, trabalhei com comida. Fiz muitas gostosuras em casa para vender e cheguei a ter uma lojinha bem simpática em São João Del-Rei que chamava-se “Quitutes e Quitandas”. Com minha mãe e sua enorme experiência na cozinha, preparávamos ou revendíamos biscoitos, pães, doces, geléias e outras coisas afins, tudo bem caseiro e saboroso. Também fazíamos pães e salgados integrais, sem carne e com ingredientes de primeira qualidade.
Tive minha fase hippie e “natureba”, quando fui vegetariana. Voltei a comer carne mas, até hoje, a comida com a qual mais me identifico continua sendo a integral, com muitos grãos, verduras, frutas e vegetais. Por isso, escolhi como sugestão para a receita de hoje aquela que considero a minha cara: salada de arroz integral.
Esse prato é simples e não necessita de muito preparo prévio, podendo ser feito com o que tivermos na geladeira ou mesmo com as sobras. Costumo utilizar em casa um mix de 7 cereais (embalagem de 250g) ao qual acrescento 1 kg de arroz cateto ou agulhinha, bem misturados num vidro.
Para prepará-lo uso 3 e meia a 4 medidas de água para 1 medida de arroz cru. Refogo o tempero (sal e alho) com um fio de azeite ou óleo e coloco a água para ferver. Depois acrescento o arroz, abaixo bem o fogo e deixo a panela semi tampada. O cozimento demora entre 30 a 40 minutos. Uso 1 xícara desse arroz cozido frio (aumente conforme o número de porções que desejar) e misturo com cenoura crua ralada, pepino picadinho, azeitonas, tomate cereja, nozes ou outra castanha levemente quebrada, enfim, com os ingredientes que desejar, todos mais secos, sem caldo.
Gosto de temperar a salada somente com um bom azeite e com sal, para que a mistura dos muitos sabores fique mais evidente.
Faço uma “cama” de folhas rasgadas (alfaces, rúcula, agrião etc) numa saladeira e coloco a mistura de arroz por cima para servir. Para mim é um prato único, que não precisa de acompanhamento algum!
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Bolo de iogurte


Quando Fernando me convidou para escrever no blog, sugeriu algo “não ligado à minha vida profissional”, eu logo concluí que seria sobre receitas ou comidas ou sabores ou alimentação. Enfim, eu sabia: todos me associam a uma receita! Já me considero uma colecionadora delas, não exatamente uma cozinheira, muito menos uma “chef”, mas uma colecionadora. Minha culinária é doméstica, não profissional. Assumidamente gulosa, não somente por isso sou tão interessada. Os cheiros, as cores, a combinação, os elementos, os resultados da química na cozinha são os grandes atrativos para mim, por isso as receitas me instigam tanto! Elas são o roteiro. Inclusive, como leonina, estou sempre dando algumas sugestões de variações nos roteiros originais, incorporando outros ingredientes ou testando novas formas de fazer. Admito que, ultimamente, não tenho tido tempo de cozinhar como antes, e nem estou podendo, pois iniciei uma fase de “reeducação alimentar”, mas nunca me separo das receitas. Assim, escolhi aquela que foi mais difundida por mim, até hoje, entre os amigos. Convém frisar, ela não é originalmente minha, mas incluí alguns detalhes meus. 
Bolo de iogurte:
1 copo de iogurte natural
½ copo de óleo
4 ovos
2 copos de açúcar
2 copos de farinha de trigo
1 colher (sopa) de fermento em pó

O copo de medida é o do iogurte. Bata todos os ingredientes no liquidificador, na ordem em que estão listados. Caso queira variar, após bater a massa, acrescente coco ralado ou chocolate em pó ou raspinhas de limão ou o que mais sua imaginação desejar. Lembre-se que, ao acrescentar ingredientes mais pesados como, por exemplo, passas ou nozes, você deverá passá-los em farinha antes de colocar na massa, para que não fiquem no fundo da forma. Enfim, despeje a massa em forma untada e enfarinhada e asse em forno brando. Essa massa fica como um pão-de-ló, por isso, é muito boa também para fazer bolos recheados ou tortas de aniversário.



13 comentários:

  1. esse bolo é perfeito!!! e realmente foi mto difundido (por mim tb, depois q vc me passou!!!rsrs). continuo fazendo essa receita e sempre misturando novos "sabores", mas o de chocolate ainda é o q mais faço, por causa da minha pequena gulosa iaiá! aliás, vou assar um pra ela hj!!!

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  2. Delícia, Mari,
    Na próxima semana virão novidades "receitescas" (penso que Gab diria assim) por aí. Beijos prá você e prá Iaiá gulosinha.

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  3. Adorei Cláudia!
    Voou frequentar sua página de receitas! E experimentar essa para Giovana levar para a escola!
    Beijos!!!!

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  4. Que chique, Silvia, vindo de você!!! Me sinto lisonjeada! Obrigada. Vamos trocar figurinhas, isso sim. Beijos para você e Giovana.

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  5. Estou adorando suas receitas!
    Beijos!
    Hérice

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  6. Consegui fazer! Logo que você postou seu texto do Bolo de Iogurte eu o li e fiquei muito interessado - só podia dar coisa boa. Mas... um dia faltava ovo, outro dia açúcar, o óleo acabou e finalmente lembrei de comprar iogurte - ô sofrimentro! Respirei fundo e fiz a receita básica - ficou uma delícia! Obrigado pela receita. Agora vamos acrescentar coisas. Abraço

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  7. Super Carlos, fiquei feliz que você tenha feito e, principalmente, gostado! Abraço.

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  8. Cláudia, adorei suas receitas!!!!!
    Agora já sei onde tirar idéias de guloseimas, hum...me deu até fome!
    Vou fazer o bolo de Iogurte.
    beijos
    Jozy

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  9. Legal, Jozy, obrigada. Se fizer o bolo, não deixe de me trazer um pedaço, rs. Beijocas, vizinha de mesa.

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  10. OIEEE BOA NOITE.... AMEI ESTAS RECEITAS ANTIGAS, NÃO CONSEGUIR LER MAS MESMO ASSIM ADOREIIIII....TENHO TBM UM CADERNO QUE ESTA MEIO PARECIDO COM ESTAS FOLHAS RSRRS!!!..

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  11. OIEEE BOA NOITE.... AMEI ESTAS RECEITAS ANTIGAS, NÃO CONSEGUIR LER MAS MESMO ASSIM ADOREIIIII....TENHO TBM UM CADERNO QUE ESTA MEIO PARECIDO COM ESTAS FOLHAS RSRRS!!!..

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  12. OIEEE BOA NOITE.... AMEI ESTAS RECEITAS ANTIGAS, NÃO CONSEGUIR LER MAS MESMO ASSIM ADOREIIIII....TENHO TBM UM CADERNO QUE ESTA MEIO PARECIDO COM ESTAS FOLHAS RSRRS!!!..

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